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ATENÇÃO: Mais de mil motoristas são multados por não ligar farol nas rodovias goianas!

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Muitos motoristas ainda confundem as luzes do veículo e acende o farolete, farol de neblina ou de milha, o que não atende à exigência da nova legislação.

Confira as outras matérias e tire suas duvidas a respeito:

Entenda a Lei do farol baixo.

  Vantagem e Desvantagens.

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No primeiro final de semana de vigência da nova Lei que obriga o uso do farol aceso durante o dia nas rodovias, a PRF autuou 1.384 motoristas por não atenderem à nova regra em Goiás. A obrigatoriedade passou a vigorar na última sexta-feira (08/07), depois de 45 dias para o condutor adaptar com a mudança.

Mesmo com a alta adesão dos motoristas à nova Lei, uma parte está se esquecendo de acender os faróis baixos, outra parcela dos condutores ainda confunde as luzes do veículo e acende o farolete, farol de neblina ou de milha, o que não atende à exigência da legislação.

A Polícia Rodoviária Federal acredita que com a medida muitas vidas serão poupadas no trânsito brasileiro, que é um dos mais violentos do mundo. “É fundamental que o motorista se sensibilize de que, muito mais do que se livrar da multa, acendendo os faróis ele estará salvando vidas, pois a maior visibilidade dos veículos vai contribuir com a redução dos acidentes”, afirma o inspetor Alvino, chefe da seção de policiamento da PRF em Goiás.

Alvino destaca os benefícios de se usar os faróis baixos acesos durante o dia. “Estudos realizados em diversos países indicam que os faróis aumentam consideravelmente a visualização dos veículos. Em uma reta, o veículo pode ser visto a uma distância de até 3km. Apesar de não termos estudos técnicos na PRF sobre o assunto, há inúmeros relatos de acidentes que ocorreram por falta de visibilidade do veículo”, pontua.

Acender os faróis baixos sempre que for pegar a rodovia requer uma mudança de hábito e, como toda mudança, leva tempo, mas a médio prazo os benefícios serão perceptíveis. O esforço pela redução das mortes no trânsito passa pela fiscalização, engenharia da via, alterações na legislação, políticas públicas e também pela mudança de comportamento da sociedade.

 

Fonte: emaisgoias

 

Vantagens e os problemas da nova lei de faróis baixos durante o dia.

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A lei começa a valer nesta sexta-feira (8) e exige o funcionamento de faróis baixos ou luzes diurnas em rodovias mesmo durante o dia.

Entenda mais acessando nossa matéria anterior:  Nova Lei do farol baixo.

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Atualizado em 07/07/2016.

A obrigatoriedade do uso de faróis baixos nas rodovias mesmo durante o dia começa a valer nesta sexta-feira (8), em todo o território nacional. A lei, sancionada no último mês de maio pelo presidente em exercício Michel Temer, prevê multa de quatro pontos na CNH e R$ 85,13 (com aumento para R$ 130,16 em novembro) caso seja descumprida. Entretanto, vale atentar-se para algumas questões da norma.

De acordo com a legislação, não são consideradas suficientes as luzes de posição, mesmo quando acompanhadas dos faróis de neblina ou de milha. Ou seja, nessas condições, o veículo será autuado conforme as penalidades ditas acima. São válidos apenas os faróis baixos ou as luzes diurnas (DRL), presentes em grande parte dos veículos novos nos segmentos acima dos populares, que podem ser emitidas por lâmpadas halógenas ou leds.

Para o criador do projeto, José Medeiros (PSD-MT), os faróis acesos (ou as DRLs) aumentam a segurança pela maior visibilidade nas estradas, tanto em ultrapassagens, quanto em cruzamentos frontais, prometendo reduzir o número de acidentes — tudo isso por um baixo custo. Até então, as luzes eram apenas recomendadas para tráfego nas estradas durante o dia e obrigatórias a noite e em túneis, independentemente do horário. Para as motos, a obrigatoriedade sempre existiu.

Nos EUA, a NHTSA (National Highway Traffic Safety Administration) afirma que uma medida semelhante foi responsável por reduções de 5% nas colisões entre carros e de 12% no atropelamento de pedestres e ciclistas.

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Citroën C3 é um dos modelos equipados com DRLs.
Entenda a Led (DRL)
Entenda a Led (DRL)

Apesar de a Polícia Rodoviária Federal e o Denatran (ligado ao Ministério das Cidades) afirmarem que o uso das DRLs é suficiente para cumprir a nova lei, corporações como a Polícia Militar Rodoviária de alguns estados – como Minas Gerais – ainda demonstram dúvidas em relação à tecnologia, e ameaçam não considerá-la suficiente enquanto o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) não se posicionar a respeito..

A inclusão das DRLs na nova lei também realça um problema que também já é considerado sério nos EUA. Por lá – e por aqui também – muitos motoristas se esquecem do real significado do equipamento: no caso, luzes de circulação diurna. Durante a noite, elas não iluminam as vias por serem voltadas para cima, justamente para terem um maior foco para visualização durante a luz do dia.

Além disso, as DRLs atuam quando os faróis (ou luzes de posição) estão apagados, ou seja, não há iluminação traseira. Diante disso, há um maior risco de acidentes na transição do dia para a noite, pois há exemplos de motoristas que simplesmente já não ligam os faróis e lanternas na escuridão, tanto por esquecimento como por achar que as DRLs são suficientes. Em muitos casos, elas são utilizadas no lugar dos devidos faróis baixos por pura estética.

Os painéis always on (ou sempre ligados) são estão diretamente relacionados à nova lei, mas repetem a questão das DRLs, revelando seus riscos durante a noite. Eles, como sugere o nome, permanecem acesos durante todo o tempo. Apesar da melhor visualização durante o dia, à noite o motorista pode se esquecer de ligar os faróis justamente por já ter o paniel aceso – até pouco tempo atrás, a iluminação dos painéis de instrumentos só era ativada quando o motorista acendia os faróis ou as luzes de posição.

 

Fonte: QuatroRodas

FAROL BAIXO, SAIBA AS DIFERENÇAS E ENTENDA A NOVA LEI.

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Nova lei obriga uso das luzes nas estradas e em túneis mesmo durante o dia.

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Agora é oficial. A partir de 8 de julho todos os brasileiros precisarão deixar o farol baixo ligado quando andarem nas rodovias e túneis do país, mesmo durante o dia. A lei 13.290/2016 prevê multa de R$ 85,13 e quatro pontos na carteira de quem descumprir a orientação. A razão é nobre: as luzes ajudam o motorista a enxergar até três quilômetros à frente, além de facilitar a identificação dos carros em movimento. Confira as respostas para as principais dúvidas da nova lei.

DRL também vale

Apesar de não estar especificada na lei, a luz diurna (ou DRL) também será aceita para o cumprimento da lei, segundo o Ministério das Cidades, uma vez que são regulamentadas como “faróis de rodagem diurna”. No Brasil, alguns carros já são fabricados com o sistema, como o Peugeot 208, o Citroën C3, o Volkswagen Jetta e o Fiat 500.

Sem gasto extra

Não se preocupe, o uso mais frequente do farol baixo não vai secar a bateria do seu carro, nem gastar deixá-lo sem combustível. “Esse aumento é mínimo, e as próprias normas da ONU indicam que as luzes diurnas ou o consumo de LED é significativamente menor”, aponta Alejandro Furas, secretário geral da Latin NCAP.

Abaixa essa luz!

Fique atento com o uso da luz de neblina (ou farol de milha) na cidade. A intensidade dela é mais forte tanto nas lanternas quanto na luz de freio, justamente para ficar mais fácil de ver e ser visto em situações de visibilidade baixa. Ao usar na cidade e sem neblina, você acaba incomodando os motoristas à frente e atrás.

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Altura correta

Com o passar do tempo (e dos buracos, das lombadas…) o farol pode desalinhar. O ideal é regular as luzes a cada seis meses ou 15 mil km. O procedimento simples é feito por meio de um parafuso posicionado na própria lanterna (consulte o manual do carro para saber mais). Mas se você achar que é difícil, peça auxílio em oficinas especializadas, onde o custo gira em torno de R$ 20.

A diferença entre DRL e farol baixo

O farol diurno de rodagem acende automaticamente quando o carro é ligado, o que ajuda os esquecidos. Sua itensidade é maior e torna mais fácil perceber o movimento de um carro à distância. Ainda assim, sua luminosidade mais difusa evita ofuscar motoristas no sentido oposto.

Porque a lei foi criada

De acordo com o relator do projeto, senador José Medeiros (PSD-MT) – que foi policial rodoviário durante 20 anos – o objetivo é aumentar a segurança nas estradas. Para ele, o uso obrigatório do farol deverá contribuir para a redução de acidentes frontais nas rodovias e salvar inúmeras vidas. Além disso, o carro fica mais visível, para os pedestres, quando trafega com os faróis baixos, ao invés de apenas com a laterna (é proibido atravessar fora de passarelas ou faixas de pedestres em rodovias, mas…)

Isso é invenção de brasileiro?

Não. Dados da NHTSA (National Highway Traffic Safety Administration), uma associação norte-americana de segurança viária, mostram que a medida já reduziu em 5% a colisão entre carros e em 12% entre pedestres e ciclistas, nos Estados Unidos. Já na Europa, a regulação prevê a obrigatoriedade do DRL desde 2011. Como muitas colisões são fruto de falha na percepção do outro veículo, o dispositivo foi instalado nos carros da GM, nos Estados Unidos, desde 1995. Logo depois, um estudo feito pela multinacional concluiu que os clientes evitaram mais de 25 mil colisões após a inclusão do drl.

Fonte: Auto Esporte

Pedágios aumentam 9,32% em São Paulo – Anchieta e Imigrantes chegam a R$ 25,20.

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Preparem os bolsos, pois os pedágios de São Paulo aumentarão 9,32% a partir de 1º de julho. Com isso, viajar pelas estradas estaduais ficará bem mais caro. Para termos uma ideia, a tarifa mais cara do Brasil, cobrada nas rodovias Anchieta e Imigrantes, pula de R$ 23,00 para R$ 25,20! Alta de R$ 2,20, valor maior que o cobrado no Rodoanel Oeste, por exemplo.

E não para por aí. Outras estradas também ganharam grandes reajustes nas tarifas. Nas rodovias Anhanguera e Bandeirantes, respectivamente nas praças de pedágio de Perus (São Paulo capital) e Caieiras, subirá de R$ 8,00 para R$ 8,80. Na Castello Branco, trecho de Osasco, a tarifa sobe de R$ 3,70 para R$ 4,00.

Na rodovia dos Tamoios – que liga o Vale do Paraíba ao litoral norte paulista – o trecho do vale foi duplicado e agora é a vez dos pedágios, cujas tarifas serão de R$ 3,50 e R$ 6,20, respectivamente nos KM 15,7 e KM 56,6. O governo diz que os valores ajudarão na duplicação do trecho de serra. Já no Rodoanel, os valores vão variar de R$ 1,90 a R$ 3,20. O reajuste foi feito de acordo com o IPC-A dos últimos 12 meses, de acordo com a Artesp.

 

[29/06/2016]

Créditos: G1